"(...)Pedes-me um sonho
para fazer de chão
mas eu desses não tenho
só dos de voar
e agarras a minha mão
com a tua mão
e prendes-me a dizer
que me estás a salvar
de quê?
de viver o perigo
de quê?
de rasgar o peito
com o quê?
de morrer mas de que, paixão?
de quê?
se o que mata mais é não ver
o que a noite esconde
e não ter nem sentir
o vento ardente
a soprar o coração..."
5 comentários:
Epá temos poeta! Continua :)
Fazes falta, Elio! Vem mais vezes, please...
Abraço grande
mui bien :D*
um pouco de desalento.
gostei|
beij
há sonhos para todas as necesidades
beijo
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